Pfizer é um dos maiores laboratórios farmaceuticos do mundo. Ficou muito conhecida com o lançamento do Viagra (remédio para disfunção erétil).
A nova marca foi criada pela Siegel+Gale. Com mudanças bem sutis apontando para essa nova onda de “marcas 2.0” que utilizam o degrade. Além do degrade houve uma pequena alteração na sua elipse e a tipografia começa a perder a serifa.
Bom, minha humilde opnião mostra que a empresa esta preocupada com sua identidade visual, porém não sabe que rumo tomar. As mudanças são tão sutis que não sei dizer se realmente esta dentro dessa nova tendência de marcas 2.0. Talvez a preocupação em manter a seriedade e a confiança que a marca trás, fez com que as alterações fossem mínimas.
E então? O que acharam das novas mudanças? É uma marca 2.0?
via: designatento
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4 comments
Pra mim esse é um dos casos (como foi a alteração no logo do Carrefour) que eu digo “mudou pra que?”
A sutileza é tão grande que não fez a menor diferença.
Tirou a serifa (P e r), que é “tendência” agora não haver mais, colocou o degradezinho pra dar o ar de 2,0, mas nem precisava fazer nada pra mexer nisso.
Das duas uma: ou não mexeram quase nada, pq já achavam o logo bom (então pra que mexer, só pq tá todo mundo fazendo?) ou porque não pretendem trocar toda a identidade da empresa, então fica melhor assim, que ninguém percebe onde está o logo novo ou velho.
Achei excelente a nova marca. Tipograficamente, a anterior já dava sinais de velhice, parecendo ter sido projetada por um engenheiro. Se é ou não é Web 2.0 não vou poder opinar, e acho que é irrelevante, visto que o degrade é apenas mais uma opção dentro da nova identidade visual. Respondendo a Silvia. Existem muitas abordagens quanto a mudanças em grandes marcas. Um exemplo é a Coca-Cola, que continua a mesma, apesar de ser evidente várias mudanças sutis no logotipo. O que os olhos não veêm, os consumidores sentem… Tem também os casos de mudanças extremas, como o da Pepsi… Qual é a melhor abordagem? Isso tem que ser analizado caso a caso! Abs a todos!
A questão é que devemos tomar muito cuidado com o que vamos chamar de Web 2.0, como o nome já diz…é uma tendência WEB.
A Web possibilitou uma gama muito grande de aplicações e efeitos… é de extrema importância entender que isso é mais uma possibilidade de aplicação e não uma regra que vai mudar a forma de desenvolver marcas.
A marca da Pfizer é de muito bom gosto e possui uma estrutura muito bem elaborada.
Acredito que a atualização da fonte é mais uma forma de mostrar que a marca continua viva jovem e atual.
a Elipse mostrar um movimento sutil e elegante… uma forma de dizer que esta crescendo, evoluindo com o tempo e mantendo os mesmos valores.
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