quando Phil Hansen era estudante de artes, um tremor em sua mão direita impediu que ele continuasse fazendo os desenhos que mais adorava fazer, com estilo de pontilismo. e decidiu tentar fazer o que um neorologista o indicou: aceite o tremor, e o transcenda.
neste vídeo, Phil conta como superou a dificuldade e limitação física para fazer sua arte, e como isso o tornou mais criativo. usar estes mesmos limites como trampolim para pensar fora da caixa e ser inovador, como a pintura que ele fez do Bruce Lee apenas dando golpes de karatê na tela.